Arraiá Virtuá será encerrado nesta terça-feira (29), com apresentações musicais e transmissão ao vivo pelo Youtube da PMC
A véspera de São Pedro foi marcada pela emocionante apresentação da quadrilha Junina Macambira, em mais uma live do Circuito Junino. Direto do Teatro Santa Catarina e transmitida ao vivo pelo Youtube da Prefeitura Municipal de Cabedelo, a live do Arraiá do Litoral Virtuá dessa segunda-feira (28) empolgou e levou toda a tradição do grupo às casas de quem estava acompanhando com segurança e muita alegria.
A noite contou com a apresentação dos quadrilheiros da Junina Macambira, Mônica Costa e Cássio Pontes, e com homenagens ao membro fundador do grupo, Roosevelt Costa; sorteios de brindes; e Trio Pé de Serra.
O Circuito Junino é uma proposta da Secretaria de Cultura (Secult) para que os quadrilheiros de Cabedelo possam contar um pouco da história dos grupos locais, levando toda a tradição dessas juninas para o público em geral. Todos que participaram da live seguiram rigoroso protocolo de segurança e higiene contra a Covid.
O Arraiá será encerrado nesta terça-feira (29), com apresentações dos artistas Kynho Gomes, Teoria é Massa, Os 3 do Litoral e Stylo Ousado. A live começa a partir das 18h e será transmitida direto do Centro Cultural Mestre Benedito.
A junina Macambira, de Camalaú, é a quadrilha mais antiga em atividade de Cabedelo. Com 23 anos de existência, o grupo trouxe para o Arraiá Virtuá um pouco da história do grupo, através de música e da dança, contando as vitórias, desafios e temas explorados ao longo de duas décadas de muito forró e cultura.
“Para nós, que fazemos a Junina Macambira, é um grande prazer poder estar participando de mais um evento promovido pela Prefeitura de Cabedelo. O São João é a vida dos quadrilheiros e temos uma satisfação imensa em transmitir alegria e amor para o nosso povo neste momento tão difícil”, destacou a coordenadora do grupo, Mônica Costa.
A emoção tomou conta de toda a live, com uma linda homenagem ao fundador da Macambira, Roosevelt Costa.
“Roosevelt acreditava na cultura da cidade, tinha amor pela cultura. Falar dele, além de outros que fizeram parte da Junina, é muita emoção. Ele era um sonhador, um criador… Falar e lembrar dele é viver eternamente a cultura da nossa cidade”, disse, emocionada, Mônica, irmã do fundador.