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Autor: Secom

Cabedelo inicia 3ª fase da campanha de vacinação contra a Influenza

Vacina está disponível em todas as Unidades de Saúde que possuem salas de vacinação; para receber a dose, basta apresentar um documento de identificação com foto Cabedelo iniciou, nesta quarta-feira (09), a 3ª fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. A partir de agora, entram no grupo apto a receber a vacina pessoas […]

09/06/2021 11h14 Atualizado há 2 anos atrás

Vacina está disponível em todas as Unidades de Saúde que possuem salas de vacinação; para receber a dose, basta apresentar um documento de identificação com foto

Cabedelo iniciou, nesta quarta-feira (09), a 3ª fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. A partir de agora, entram no grupo apto a receber a vacina pessoas com comorbidades; pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo; trabalhadores portuários; forças de segurança e salvamento; forças armadas; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade e jovens em medida socioeducativa.

Além deles, a cidade segue imunizando os demais grupos das 1ª e 2ª fases: gestantes, crianças com mais de 6 meses e menores de 6 anos, puérperas e trabalhadores da saúde; e idosos a partir dos 60 anos e professores.

A campanha ocorre de forma paralela à da Covid-19. Porém, é preciso respeitar o intervalo mínimo de 14 dias entre os dois imunizantes. A vacina contra a Gripe está disponível em todas as Unidades de Saúde que possuem salas de vacinação. Para se vacinar, basta apresentar um documento de identificação com foto.

Neste ano, com a pandemia de Covid-19, a importância da imunização contra a Gripe foi reforçada, porque alguns de seus sintomas, como tosse, febre e dor no corpo, podem ser confundidos com os do novo coronavírus.

A vacina contra a gripe, que visa imunizar contra o vírus Influenza, é trivalente, ou seja, protege contra três cepas: o vírus Influenza A (H1N1), que acomete adultos entre 40 e 60 anos; a cepa A (H3N2), com maior impacto em idosos; e as cepas B, que atingem mais crianças, adolescentes e adultos jovens. Segundo o Ministério da Saúde, todas as cepas podem causar infecções graves e mortes em pessoas de qualquer faixa etária.

 

 


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