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Autor: Equipe SOGO

Escola Municipal promove projeto de incentivo à leitura e à escrita entre os alunos

A Escola Elizabeth Ferreira da Silva realizou, nesta sexta-feira (4), a abertura das atividades do Projeto Ler e Escrever. A iniciativa desenvolvida pela escola ao longo do ano letivo tem por objetivo sanar os déficits relativos à leitura e à escrita, bem como trabalhar com questões relativas a comportamentos, educação cidadã e formação para a […]

04/05/2018 15h18 Atualizado há 4 anos atrás

A Escola Elizabeth Ferreira da Silva realizou, nesta sexta-feira (4), a abertura das atividades do Projeto Ler e Escrever. A iniciativa desenvolvida pela escola ao longo do ano letivo tem por objetivo sanar os déficits relativos à leitura e à escrita, bem como trabalhar com questões relativas a comportamentos, educação cidadã e formação para a vida.
 
A programação de abertura contou com a apresentação do Projeto Banco Mais, que realiza um trabalho em seis escolas da rede municipal e tem por base a educação financeira e fiscal e os fundamentos do empreendedorismo pedagógico para crianças. A apresentação Empreendendo Leitura foi conduzida pelos professores Luiza Bandeira e Patrício Junior, coordenadores do projeto, e teve a participação da escritora Waldira Porto.
 
“Temos o projeto geral, Ler e Escrever, que dá margem para que as professoras trabalhem com os temas geradores demandados por suas turmas. Dentro desse projeto maior vão se agregando subprojetos, a exemplo do Banco Mais, voltado para as turmas dos 5º anos; e a Justiça Restaurativa, que foi aberto no ultimo sábado com a equipe pedagógica. Nossa intenção ao traçarmos as bases do projeto foi dar um norte para os professores de como elaborarem suas ideias. Procuramos não impor nenhum tema, a demanda das turmas é que vai determinar a elaboração dos subprojetos”, explicou a supervisora da unidade, Elisangela Alves Barbosa.
 
A supervisora revelou, também, que o acompanhamento do projeto desde sua implantação tem revelado dados animadores no tocante à mudança de hábitos e à redução dos casos atritos entre os alunos.
 
“Há turmas, por exemplo, em que se verificam casos de bullying e outras questões de violência, além dos déficits de aprendizagem e habilidades de leitura e escrita, então é necessário trabalhar esses temas de forma ampla e atacar a problemática diretamente. A dinâmica expressa pelo projeto tem surtido muito efeito, uma vez que ano passado verificamos avanços bastante significativos no tocante à aprendizagem dos alunos que apresentavam comportamentos de violência e desrespeito”, completou.
 
A coordenadora do projeto Banco Mais, Luíza Bandeira, falou da importância do tema empreendendo leitura para a vida estudantil, desde o ensino fundamental.
 
“Estamos em uma das escolas que está sendo assistida pelo Banco Mais no município, onde oferecemos uma aula semanal de educação financeira e empreendedorismo. Hoje, especificamente, queremos mostrar para as crianças que empreender leitura é fundamental. Para que ela possa realizar um sonho e ser o que ela quiser quando crescer. O aluno que muito lê se torna bom em todas as matérias que vier a cursar. Sem leitura fica impossível alguém conseguir ser um médico, um advogado, um professor, por exemplo”, comentou.
 
A convidada do projeto, a escritora Waldira Porto, falou de sua satisfação em participar do encontro com os alunos e destacou o papel fundamental do hábito da leitura. 
 
“Apesar de ter começado a escrever já depois de certa idade, me tornei escritora e acho excelente o que a escola vem fazendo. Esse trabalho com as crianças é uma coisa inacreditável. Acredito nesse projeto, hoje me sinto participante dele, e nunca esperei estar fazendo parte de uma iniciativa dessas. É uma experiência gratificante. Sinto-me muito bem e cheia de esperança em mudança do país, através de trabalhos assim”, finalizou. 
 
Secom Cabedelo

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