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Autor: Secom

Procon de Cabedelo fiscaliza supermercados sobre preços abusivos durante a quarentena

O Procon de Cabedelo segue recebendo denúncias e realizando fiscalizações pelos estabelecimentos comerciais da cidade durante a quarentena em decorrência da Pandemia do Covid-19. A última delas aconteceu nesta segunda-feira (6), nos supermercados da cidade. Após denúncias de preços abusivos, a equipe do Procon verificou os estabelecimentos e constatou que não está ocorrendo essa prática. […]

07/04/2020 11h24 Atualizado há 10 meses atrás

O Procon de Cabedelo segue recebendo denúncias e realizando fiscalizações pelos estabelecimentos comerciais da cidade durante a quarentena em decorrência da Pandemia do Covid-19. A última delas aconteceu nesta segunda-feira (6), nos supermercados da cidade.

Após denúncias de preços abusivos, a equipe do Procon verificou os estabelecimentos e constatou que não está ocorrendo essa prática. Segundo o que fiscalização apurou, os preços praticados pelos supermercados estão de acordo com o valor repassado pela distribuidora, que elevou entre de 30% a 35% o custo de alguns produtos, incluindo o álcool em gel, que teve um aumento de quase 70%.

“O preço praticado pelos supermercados em nossa cidade está dentro da margem de lucro praticada antes da pandemia Covid-19, conforme verificado pelas notas fiscais apresentada. Destacamos que o Procon Municipal não tem competência para fiscalizar as distribuidoras de alimentos, por ser sediadas em outros municípios. Por fim, ressaltamos, ainda, que continuaremos vigilantes acerca dos problemas que temos enfrentado, a fim de proteger e informar os consumidores sobre os seus direitos”, disse o secretário do Procon, Francisco Oliveira.

Para esclarecer dúvidas ou realizar denúncias, o consumidor pode acionar o Procon de Cabedelo por meio do SAC 151, que funciona em dias úteis, de segunda a sexta-feira, das 8 às 14h. O órgão também está com uma linha direta para denúncias, pelo telefone (83) 99812.6804. Através dele, o consumidor poderá reportar preços abusivos e vendas irregulares de álcool em gel e máscaras de proteção, por exemplo – insumos mais procurados ultimamente na prevenção ao Coronavírus.


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